"Existe um espaço entre o tesão e o descontrole onde se misturam loucura e sonho... É neste espaço que quero me perder com você... Élfica"
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
DONO QUERIDO...
Preste atençao..............:
{élfica}_ASH - "cadelando" para o DONO... ocupadíssima!!!!!!!! diz (00:10):
sim, meu ASH
SENHOR ASH - DONO de élfica diz (00:11):
Amar significa viver .....
SENHOR ASH - DONO de élfica diz (00:11):
Nada compara-se a VOCE
SENHOR ASH - DONO de élfica diz (00:11):
Dizer q sou feliz , é pouco....
SENHOR ASH - DONO de élfica diz (00:12):
Recordo da minha adolescência ...
SENHOR ASH - DONO de élfica diz (00:12):
Eterno para teus olhos ...
(...)
DONO QUERIDO... adoro recordar-te em tuas próprias letras e poemas... lê-lo, assim, faz eu me sentir juntinho de TI, ouvindo tua voz bem gostosa me mimando... enxergar teus olhos me observando... sentir...
...quanta saudade de TI! Meus beijos todos ao SENHOR...
Hoje, ao amanhecer, farei uma prece linda pra dar tudo certinho no que farás... e sei que dará!
TE ADORO...
NAMASTE
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segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Quero voltar pra casa... pra MINHA casa... esta:
A morada dos Valar em Almaren foi totalmente destruída, e eles
não tinham nenhum local de pouso na face da Terra.
Por esse motivo partiram da Terra-média e foram para a Terra de Aman, a
mais ocidental de todas, junto aos limites do mundo; pois
seu litoral oeste dá para o Mar de Fora, que
circunda o Reino de Arda.
E como Melkor estava de volta à Terra-média
e eles ainda não tinham como derrotá-lo, os Valar fortificaram sua morada e,
junto ao litoral,
ergueram as Pelóri,
as montanhas de Aman, as mais altas de toda a Terra.
E acima de todas,
elevava-se aquela em cujo pico Manwë instalou seu trono,
a Taniquentil.
Por trás das muralhas,
os Valar estabeleceram seu domínio na região chamada Valinor.
Nesse território seguro, eles acumularam enorme quantidade de luz
e tudo de mais belo que fora salvo da destruição.
E muitas coisas ainda mais formosas eles voltaram a criar;
e Valinor tornou-se ainda mais bela do que a Terra-média na Primavera de Arda.
E não havia mácula alguma em flor ou folha naquela terra;
nem nenhuma decomposição ou enfermidade em coisa alguma que fosse viva;
pois as próprias pedras e águas eram abençoadas."
Com certeza, deve haver alguma correção nisso, uma vez que Tolkien combateu na Primeira Grande Guerra e publicou seus livros entre as décadas de 30 e 50. O Hobbit foi escrito em 1937. A trilogia O senhor dos anéis, que o tornaria conhecido internacionalmente, foi escrita entre 1954 e 55, e fez enorme sucesso nos anos 60.
Com o lançamento do Silmarillion, o leitor brasileiro finalmente tem acesso à obra completa de Tolkien sem precisar caçar as edições da Europa-América, de Portugal (excelentes, diga-se). Embora o livro só tenha sido publicado quatro anos após a morte do autor, graças à cuidadosa edição de seu filho Christopher, começou a ser escrito em 1917, quando Tolkien era tenente do exército inglês em serviço na França. No início, os rascunhos a lápis em caderninhos variados pretendiam se tornar uma série de contos (O livros dos contos perdidos). Com o tempo as anotações se multiplicaram e, mesmo escritas muitas vezes às pressas, traçaram um painel colossal das origens da Terra Média e de seus habitantes: hobbits, elfos, monstros, homens, anões, fadas e magos. É divertido imaginar o austero professor de Oxford, à noite, em frente à lareira, rabiscando odisséias míticas enquanto degusta seu inseparável cachimbo. Para os alunos, o professor era esquisito. Para seus leitores fiéis, um criador fabuloso.
O Silmarrillion é o livro da criação do universo de Tolkien. Nele desfilam as genealogias mitológicas que fundamentarão os ciclos históricos da Terra Média. É como o texto bíblico do Gênese. Na versão de Tolkien o mundo tem origem na música, proposta pelo criador Ilúvatar. Como na tradição bíblica, entre os sagrados (variante para os anjos), há aquele extremamente talentoso que desafia as regras do criador e estabelece uma dissidência, Melkor. A riqueza de detalhes mitológicos, as genealogias dos personagens, os cenários descritos e mapeados com rigor, as variantes narrativas, o trabalho de criação de uma linguagem própria e muitos outros recursos (como uso de poesia e música) fazem dos livros de Tolkien uma fonte inesgotável de deleite, aprendizado e revelação.
As silmarils eram as três gemas perfeitas entalhadas pelo elfo de maior talento, Fëanor. As pedras foram roubadas pelo senhor das forças obscuras, Morgoth, uma espécie de personificação do mal na Terra. As gemas foram engastadas em sua coroa de ferro e sua recuperação gerou a feroz batalha entre os altos-elfos e as forças negras de Morgoth. Como se vê, a clássica luta entre os poderes da sombra e os da luz. Tolkien alia com extrema habilidade e criatividade elementos da mitologia celta com os da greco-latina. Além disso, o autor acrescenta fortes doses de lendas medievais e do romanceiro de cavalaria. Também é fácil identificar a presença marcante das fábulas nórdicas de duendes e gnomos. Mas o resultado nunca é uma mera paródia. Ao contrário, sua ficção nos oferece um mundo próprio, perfeitamente fechado em si, com uma coerência impressionante. Os elementos se combinam e se completam em múltiplas direções, convergindo para aventuras emocionantes. Há momentos de forte tensão, outros comoventes. Não é à toa que o autor teve que antecipar a edição dos volumes dois e três da trilogia O senhor dos anéis por pressão dos leitores, que ficaram ansiosos por acompanhar os desdobramentos da misteriosa demanda do jovem hobbit Frodo.
O Silmarillion representa uma espécie de suma teológica do complexo mundo dos hobbits. Leitura para quem ainda se encanta com fábulas e sabe que a magia faz parte da realidade... como EU.
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sexta-feira, 24 de outubro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Todas as horas...
Fico imaginando você todas as horas, todos os momentos...
Fico com você na minha cabeça...
Desenho castelos para lhe dar, pinto nuvens sem aquarelas e pincéis
todas as horas...
Me pego construindo sonhos subindo nas montanhas, me pego voando
deixando meu corpo e indo lhe encontrar.
Todas as horas do meu dia fico pensando em você
E nesta magia que tentei evitar (eu não evitei)...
Não sei amar pouco e não sei gostar pequeno...
Todas as horas do meu dia, e não são poucas as horas do dia,
penso em você, desenhando momentos,
construindo cada vez mais desejos...
todas as horas minhas são SUAS...
aO DONO de mim, ASH...
domingo, 19 de outubro de 2008
Mi Señor...
Amei as palavras de meu SENHOR ASH... transcrevo-as para meu Jardim mais íntimo, meu Blog...
Aos teus pés, DONO de mim... TUA élfica, ASH.
sábado, 18 de outubro de 2008
O PRESENTE!!!!!!
Luz do meu existir
Febre que consome minhas penas
Insistente no poder do amor
Coração ainda quente ...vivo...
Amor que chegou para ficar
Meu acróstico!! Acróstico que MEU AMOR, meu DONO ASH me presenteou hoje, dia 19 de outubro, dia em que passo a ser {élfica}_ASH, com honras, amor, alegria e imenso respeito ao DONO de mim.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
infantilidades adultas...
Abri curiosa
o céu.
Assim, afastando de leve as cortinas.
Eu queria rir, chorar,
ou pelo menos sorrir
com a mesma leveza com que
os ares me beijavam.
Eu queria entrar,
coração ante coração,
inteiriça,
ou pelo menos mover-me um pouco,
com aquela parcimônia que caracterizava
as agitações me chamando.
Eu queria até mesmo
sabe ver,
e num movimento redondo
como as ondas
que me circundavam, invisíveis,
abraçar com as retinas
cada pedacinho de matéria viva.
Eu queria
(só)
perceber o invislumbrável
no levíssimo que sobrevoava.
Eu queria
apanhar uma braçada
do infinito em luz que a mim se misturava.
Eu queria
captar o impercebido
nos momentos mínimos do espaço
nu e cheio.
Eu queria
ao menos manter descerradas as cortinas
na impossibilidade de tangê-las.
Eu não sabia
que virar pelo avesso
era uma experiência mortal.
Um devaneio, apenas 1...
me seduz" (...)
Hoje é uma boa tarde pra sair correndo como as noivas loucas o fazem quando se desesperam... eu, não noiva, nem louca, apenas uma criada deste mundo querendo alcançar Quem está longe de mim mas tão dentro da minha alma, que sinto o cheiro morno e gostoso das dobras do braço DELE, da nuca, do hálito próximo que me atrai a boca e em vão eu beijo o ar, e em vão eu tento te abraçar e em vão me jogo aos seus pés quando os vejo passar dentro dos meus olhos... eu preciso TE alcançar...
TUA élfica
Desejos...
de sair correndo e Lhe abraçar...
Ouvir de você:
- Está tudo bem,
tudo certo, ...
Agora mais forte...
Que vontade estou,
de ser TUA fêmea,
como sempre fui,
como sempre fomos um para o outro...
Que vontade de lhe cheirar,
sentir o seu corpo,
sentir você...
Teus gostos, tuas dobras, teus pêlos
Ouvir o seu prazer, olhando em meu olhos...
Em cada momento vivido
com minha boca eu tocarei seu corpo...
com prazer, com desejo,
por vontade TUA e minha...
Um tempo mágico se inicia
Como um encontro com fadas,
magos,
luzes!
Estrelas que cintilam
Num silêncio do encontro...
Nos corpos juntos,
infinitamente juntos.
Mãos que percorrem,
boca que procura,
prazer que aflora,
Felicidade de ver,
do ter.
Vontade,
Você...
de J.L. e Élfíca...
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segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Destino...
Destino
Matamos lo que amamos. Lo demás no ha estado vivo nunca. Ninguno está tan cerca. A ningún otro hiere um olvido, una ausência, a veces menos.
Matamos lo que amamos. I que cese esta asfixia de respirar com un pulmón ajeno!
El aire no es bastante para los dos. Y no basta la tierra para los cuerpos juntos y la ración de la esperanza es poça y el dolor no se puede compartir.
El hombre es anima de soledades, ciervo con uma flecha en el ijar que huye y se desangra.
Ah, pero el ódio, su fijeza insomne de pupilas de vidrio; su actitud que es la vez reposo y amenaza.
El ciervo va a beber y en el agua aparece el reflejo del tigre.
El ciervo bebe el agua y la imagen. Se vuelve – antes que lo devoren – (cómplice, fascinado) igual a su enemigo.
Damos la vida sólo a lo que odiamos
Rosário Castellanos
sábado, 4 de outubro de 2008
assim, eu...
a um especialíssimo Senhor...
“basta olhar para o céu e estarei lá…”
”Será como a flor. Se tu amas uma flor que se acha numa estrela, é doce, de noite, olhar o céu. Todas as estrelas estão floridas.”
“As pessoas têm estrelas que não são as mesmas. Para uns, que viajam, as estrelas são guias. Para outros, elas não passam de pequenas luzes. Para outros, os sábios, são problemas. Mas todas essas estrelas se calam.
Tu porém, terás estrelas como ninguém… Quero dizer: quando olhares o céu de noite, (porque habitarei uma delas e estarei rindo), então será como se todas as estrelas te rissem! E tu terás estrelas que sabem sorrir!
E quando te houveres consolado (a gente sempre se consola), tu te sentirás contente por me teres conhecido. Terás vontade de rir comigo. E abrirás às vezes a janela à toa, por gosto… E teus amigos ficarão espantados de ouvir-te rir olhando o céu. Tu explicarás então: “Sim, as estrelas, elas sempre me fazem rir!” E eles te julgarão maluco.
Assim, tu te sentirás contente por me teres conhecido. Tu serás sempre meu amigo. Se alguém ama uma flor da qual só existe um exemplar em milhões de estrelas, isso basta para que seja feliz quando a contempla.”
”Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.”
[fragmentos de Antoine de Saint-Exupéry]
...Ao Amigo Dom Grisalho
Obrigada!
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