
Meu corpo está sofrendo
É grande o meu torpor
Eu vou enlanguescendo
Rendo-vos mil graças, meu SENHOR
Conturbam-se meus ossos
Meu vulto perde a cor
Minh'alma está confusa
Fustigai-me, meu SENHOR
Meu Deus abri-me as portas
Da eterna servidão
Lançai-me vossa cólera
No tempo de Sião
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Que lindo poema, minha Élfica, de amor e servidão!...
ResponderExcluirÉs uma excelentíssima poeta, e dá vontade de fustigarte... de amor.
Beijo beijos
da Lu